nem tapajós, nem tejo
às margens do rio tietê
o trânsito selvagem
uma estação após a outra
os trens permanecem lotados
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oficinas de haicai e fotografia no ponto de cultura oca do saber . alter-do-chão . prêmio funarte de interações estéticas - residência artística em pontos de cultura
2 comentários:
Oi Carol, que poema legal!!
oi Carol eu li seu poema e adorei, daí escrevi este:
formigas frenéticas no metrô
são como minhocas
embaixo da nossa oca
o subterâneo é seu lar
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