quarta-feira, 20 de maio de 2009

paralelos

nem tapajós, nem tejo
às margens do rio tietê
o trânsito selvagem

uma estação após a outra
os trens permanecem lotados

2 comentários:

blog do yuri de v. sampaio, vim de longe, pelo fio do telefone e nas ondas espaciais disse...

Oi Carol, que poema legal!!

blog do yuri de v. sampaio, vim de longe, pelo fio do telefone e nas ondas espaciais disse...

oi Carol eu li seu poema e adorei, daí escrevi este:
formigas frenéticas no metrô
são como minhocas
embaixo da nossa oca
o subterâneo é seu lar